MUNDO INVISIVEL, uma nova visão de mundo!
Sobre nósAcreditamos que o mundo precisa de pessoas... De pessoas
que tenham os pés na terra e as cabeças nas estrelas, capazes de sonhar,
sem ter medo, tão idealistas que transformem seus sonhos em metas e as
transformem em realidade, de pessoas determinadas que nunca abram mão de
construir o seu futuro, que não temam mudanças, mas que saibam tirar
proveito delas. |
História
Como Jornalista Profissional e Diplomado, há 28 anos, tendo passado por mídias impressas e televisivas, MARCELO RAMOS capacitou-se e passou a ver o trabalho de imprensa com um novo olhar, uma visão onde o mundo invisível aos olhos da sociedade, nos faz trabalhar muito mais.
A nossa paixão e dedicação pelo jornalismo ético e de qualidade continuam fortes.
Trabalhando conosco, você vai ver como ainda permanecemos fiéis às nossas raízes.
Somos filiados a Federação Nacional Dos Jornalistas(FENAJ), Federação Internacional de Jornalistas(FIJ),Filiado à International Association Of Journalists(IAJ), Filiado à Repórteres Sem Fronteiras(Paris-France), Filiado à International Press Card, sindicalizado nos Sindicato dos Jornalistas do Município do Rio de Janeiro e no Sindicato dos Jornalistas do Estado do Rio de Janeiro, Associado à ABI(Associação Brasileira de Imprensa),Associado à ABRAJI(Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo),Associado à APIJOR(Associação Brasileira da Propriedade Intelectual do Jornalista Profissional),Membro do CPJ(Committee To Protect Journalists).Serviços
Trabalhamos com produção de documentário jornalístico, investigações jornalísticas, localização de desaparecidos, assessorias de imprensa de órgãos públicos e particulares, mídias sociais.
Exercemos a função de Consultoria Empresarial nas áreas de Planejamento e Marketing.
Com uma equipe experiente trabalhando o tempo todo, você pode ter certeza que vamos completar o trabalho bem feito.
Olhares distantes e desprovidos de esperança.
Caminhantes sem destino, perdendo o passado e a esperança em um futuro.
Pessoas duplamente esquecidas.
Uma vez pela sociedade, com raríssimas exceções e infelizmente não tenho ultimamente me incluído nestas exceções. Outra vez esquecidos por eles mesmos, pois muitos já não se lembram mais da sua própria essência.
Quem são?
São os chamados moradores de rua, outros de mendigos, mendicantes ou pedintes.
Quem sabe, conforme o olhar do observador, caso este observe, alguns sejam chamados de vagabundos, bêbados ou viciados.
Notamos suas expressões de angústia e desolação pelas ruas, pelos prédios abandonados e esquinas.
Nas praças das cidades cheias de gente e vazias de emoção.
Notamos uma provável tristeza ou sintomas de um quadro avançado de depressão.
Outros nos surpreendem com uma força, uma vitalidade e uma aparente alegria fugaz.
São histórias desconhecidas por todos, ou quase todos.
São filhos abandonados.
Pais ou mães desprezados.
Viciados cujos familiares desistiram de lhes salvar, ou não puderam salvar.
Quem sabe deixaram para um dia que nunca parece chegar.
Muitos tiveram suas famílias ou seus empregos, mas as famílias se diluíram em um oceano de problemas insolúveis, e seus empregos se perderam no tempo.
Alguns até trabalham de forma digna em subempregos que não são dignificantes.
Passamos por eles, e se prestarmos a devida atenção, quem sabe possamos imaginar suas dores ou seus dramas.
Em alguns casos estendemos as mãos com algumas moedas, ou quem sabe algum alimento para o corpo físico, no intuito inócuo de fazer o bem, e mais ainda para aliviar um pouco nosso próprio sentimento de culpa, oculto e desconhecido. Muito raramente paramos para ver nos seus olhos, perguntar-lhes os nomes, de onde vieram e sem possuem familiares. Como chegaram a tal ponto de degradação humana?
Seria extremamente constrangedor perguntar-lhes para onde pretendem ir, pois certamente não o sabem.
Em uma tarde quente e ensolarada fiquei notando um senhor, que aparentava uns setenta e poucos anos, mas que deveria ter cinqüenta e poucos.
Ele arrastava os resquícios aparentes daquilo que sobrou de uma vida em uma velha bicicleta de pneu furado.
Eram trapos e restos de roupas, utensílios amarrados.
Ficou uma tarde inteira à sombra de uma grande mangueira em um dos trevos da cidade.
Falando e discutindo com o invisível, sabe-se lá consigo mesmo, com movimentos repetitivos com a cabeça e as com mãos.
Tragando um palheiro de papel e sem fumo.
A longa barba estava amarelada, suas vestes não mereciam ser chamadas assim.
Seu olhar marcou o meu olhar.
Esta imagem me fez refletir sobre estes esquecidos.
Em alguns países eles até recebem algum auxílio governamental através de programas sociais, fornecimento de alimentos e roupas, tratamento médico, albergues que sempre estão lotados.
Em outros vivem no completo abandono.
Mais que as feridas físicas, são as doenças da alma que precisavam ser curadas.
Não basta mais o indignar-se ou o sensibilizar-se.
Como ajudar essas pessoas antes que terminem seus dias como indigentes?
Resolvi produzir um documentário sobre o tema que em breve todos terão acesso, esta será minha colaboração para mostrar a sociedade este verdadeiro "MUNDO INVISIVEL".
(Marcelo Ramos)